INTRODUÇÃO
O conhecimento é uma coisa muito importante para o homem, porque através dele é que se tem conseguido todo o desenvolvimento tecnológico dos nossos dias.
“A ciência” é uma peça de mímica que trabalha esse desenvolvimento do conhecimento. Escrita por Danilo Gonzalez em 1999. Essa peça foi escrita especialmente para o Arcádia Teatro vendo a necessidade que o grupo tinha de um espetáculo completo, pois até o ano de 2000 só havia realizado várias sketchs que formavam um espetáculo como é o caso de “PANTOMIMAS” que ainda está em nosso repertório e “SÓ UM CORPO” que eram três peças. Então “A CIÊNCIA” foi o primeiro espetáculo completo de mímica com um só tema do grupo. Em uma forma experimental estréia em novembro do ano 2000 na cidade de Mérida-Venezuela com uma curta temporada. De agora em diante continuaremos produzindo um espetáculo inteiro de mímica em nossos trabalhos futuros. No dia 22 de março deste ano, no III Encontro Internacional de Mímicos em Juquitiba no Solar da mímica estréia “A CIENCIA” com novo figurino, diferente técnica e dirigido por Yuleida Ramirez.
SINOPSE:
É um personagem quase primitivo que vive o tempo de escuridão do homem quando não tinha conhecimento das coisas e através de uma dor no pescoço descobre a luz das estrelas e as pega do universo, iluminando todo o lugar em que ele se encontra, descobre todas as coisas possíveis de seu tempo e de outros tempos, até que deseja saber o que havia abaixo do mar, então introduz as luzes em suas profundezas e tudo se apaga e ele volta ao começo da sua existência.
PROPOSTA CÊNICA :
Trabalha-se a técnica da pantomima misturada com mímica moderna, entrando na perspectiva do movimento, pensando em um personagem teatral. A idéia é começar em um ponto e desenvolver tão grande até ele voltar ao ponto de inicio. São utilizados alguns sons e uma frase no final acompanhado pelo silêncio e algumas músicas.
JUSTIFICATIVA
Nestes últimos anos se fala muito do aquecimento global. E a ciência traz a consciência sobre o que pode acontecer se não olharmos para a natureza e ficarmos só no saber da nossa satisfação curiosa de explicar e conhecer tudo até chegar no limite da auto-destruição.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
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